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9 sintomas da gravidez que você vai amar

Image“Para quem acha que vida de grávida é cheia de enjoo e cansaço, melhor rever seus conceitos. Além de muito feliz, a gestação pode deixar a mulher ainda mais bonita. CRESCER mostra nove sintomas muito vantajosos desse período e garante: você vai sentir falta deles depois…”

Confira:

“Durante 40 semanas, você se prepara para a chegada do bebê: escolhe o nome, arruma o berço, enfeita o quarto, lê tudo sobre recém-nascidos e tenta controlar a ansiedade. Ao mesmo tempo, seu corpo também trabalha (e muito), adaptando-se para que seu filho possa se desenvolver perfeitamente e fornecendo tudo aquilo que ele precisa para nascer saudável. São muitas transformações – físicas e emocionais. Mas claro que elas não acontecem da mesma maneira para todas as mulheres. “Depende de como o organismo reage ao aumento dos hormônios, sobretudo da progesterona e do estrogênio, durante a gravidez”, explica Viviane Monteiro, obstetra da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Rio de Janeiro. Normalmente, essas mudanças são mais, digamos, “sofridas” no primeiro trimestre por causa dos altos níveis do hormônio beta HCG, que pode provocar vômitos, náuseas e muito, muito cansaço. Mas tudo isso fica pequenininho perto da alegria de gerar uma criança! Para dar ainda mais motivos para você comemorar esse período, fizemos uma lista das mudanças pelas quais você vai adorar passar e que podem fazer da gravidez uma das melhores épocas da sua vida. Quer dizer, pelo menos até você conhecer seu filho pessoalmente, claro.”

1 – Nada de bojo
Um dos primeiros sinais da gravidez é o aumento dos seios, que pode começar duas semanas após a concepção. Aliás, mesmo antes de saberem que estão grávidas, é comum as mulheres perceberem que alguma coisa diferente está acontecendo no corpo ao sentirem as mamas mais sensíveis e inchadas. O crescimento é impulsionado pela deposição de gordura e pelos hormônios, principalmente o estrogênio, que tem ação sobre o desenvolvimento das glândulas mamárias, fazendo com que elas se preparem para produzir leite. E o tamanho dos seios pode ficar ainda maior no pós-parto por causa da prolactina, responsável pela produção efetiva do leite. Agora, quanto eles vão aumentar varia em cada caso: algumas mulheres vão do sutiã 40 para o 42, outras do 38 para o 44. Não há um padrão. Mas uma coisa é certa: a maioria sente uma falta imensa dos seios grandes depois. Então, abuse dos decotes enquanto puder!

2 – Redondamente feliz
Sabe aquela história de “encolhe a barriga e endireita as costas”? A partir do quarto mês de gravidez, esqueça a primeira parte. Nesse período, já é possível notar uma barriguinha saliente, pois o útero, que fica na região pélvica, sobe para a região abdominal umbilical. E, vamos combinar, uma das vantagens mais deliciosas da gestação é sair por aí exibindo os novos contornos como se você tivesse o rei (ou a rainha…) na barriga. Maíra Lago de Lima, 35 anos, analista de sistema e mãe de Rafael, 2 meses, conta que fez questão de evidenciar as novas formas investindo em peças de roupa com cara de grávida. “Eu mostrava bastante a barriga, usava muitas batas, bem justinhas em cima e soltas embaixo.” Para registrar esse momento de tanto orgulho, ela também fez um ensaio de fotos ao lado do marido para mostrar o barrigão e as roupas do bebê.

3 – Dez anos mais jovem
Durante a gestação, as células de gordura ficam mais inchadas, já que a mulher tem uma tendência maior a acumular líquidos. Ao mesmo tempo, elas se multiplicam mais rapidamente, com o objetivo de estocar reservas de energia para a mãe, sobretudo para o período de amamentação. Isso significa que a gestante deve abusar do hidratante na regiões que sofrem crescimento rápido, como seios e abdômen, para evitar estrias. Mas também quer dizer que a pele, quando bem cuidada, vai ficar muito mais bonita. “Como as células de gordura estão em maior número e mais gordinhas, a cútis tende a ficar mais esticada, o que causa um efeito de luminosidade e a deixa com uma aparência viçosa”, explica Amanda Alvarez, obstetra do Centro de Reprodução Humana do Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia. O problema é que, se você tiver pele oleosa, pode desenvolver espinhas – se for o seu caso, o tratamento é lavar o rosto várias vezes ao dia com sabonete neutro, uma vez que, durante a gravidez, os ácidos devem ser evitados. Também é importante se precaver em relação à exposição solar, pois há tendência à hiperpigmentação. Isso ocorre porque existe uma ativação dos melanócitos, as células produtoras de melanina, que dão cor a pele. São elas que deixam os mamilos das gestantes mais escuros e que também podem produzir manchas profundas que não saem mais, chamadas de melasmas. Portanto, mesmo que a sua pele já esteja lindíssima, hidratante e protetor continuam indispensáveis.

4 – TPM, me esquece!
Cólicas, irritabilidade e um desejo incontrolável de devorar caixas de chocolate. Qualquer mulher conhece esses sintomas de cor: é a tensão pré-menstrual. As gestantes conseguem uma trégua de todo esse incômodo durante as 40 semanas e dá para ficar tão bem acostumada que algumas delas não querem mais abrir mão dessa felicidade. “Após o parto, é comum as mulheres procurarem métodos anticoncepcionais que evitam a menstruação, como o uso contínuo de progestagênios”, explica Jurandir Piassi Passos, obstetra da Unifesp, em São Paulo.

5 – Cabelos de revista
Durante os nove meses, parece que você vai morar em uma propaganda de xampu: seus cabelos crescerão mais depressa e ficarão mais volumosos e brilhantes. Com o metabolismo acelerado, todo organismo funciona em ritmo mais rápido e, consequentemente, todas as funções que ele desempenha também aumentam de velocidade. Por isso, não estranhe se as visitas ao cabeleireiro ficarem mais frequentes para cortes. Além do mais, no período de gestação, a taxa de queda dos fios também diminui. Com o cabelo crescendo mais rápido e caindo menos, não é de se estranhar que o volume aumente. Já o fato de os fios ficarem mais brilhantes se deve à ação do estrogênio, que age sobre as glândulas sebáceas, aumentando a oleosidade dos fios. Vai ser duro encontrar um produto capaz de fazer tudo isso ao mesmo tempo pelo seu cabelo depois!

6 – Mulher de garra
Com o aumento da circulação sanguínea e do metabolismo, as unhas também passam a crescer mais rápido. “Percebi que preciso lixar as minhas com muito mais frequência agora”, conta Gisele Cerqueira Cunning Rodrigues, de 29 anos, preparadora física e grávida de cinco meses. A maioria das grávidas passa os nove meses com unhas fortes, porém algumas mulheres podem experimentar o efeito contrário – mas os médicos não sabem o motivo. Se esse for o caso, invista em bases fortalecedoras. Vale lembrar que não há restrições: grávidas podem usar esmaltes e acetona e tirar a cutícula sem problemas. Só é necessário ter cuidado com a higienização de alicates e empurradores, que devem ser esterilizados. E perto do dia previsto para o parto, evite esmaltes escuros e prefira uma base transparente. Se precisar de anestesia, um dos meios de acompanhar a paciente é colocando um monitor nos dedos – e a cor forte atrapalha.

7 – Libido em alta
No sexto mês de gravidez, um volume de sangue 50% maior do que o normal já está circulando pelo corpo feminino. Esse aumento está diretamente relacionado a uma maior vascularização na mulher e, com isso, a vagina fica mais sensível à estimulação. Sendo assim, a lubrificação ocorre com mais facilidade, ajudada também pela intensa atividade glandular. Além disso, ocorre também um aumento da flora e da espessura da mucosa vaginal, o que acaba facilitando a penetração. Será que precisa de algum outro incentivo para que a sua vida sexual fique a todo vapor? OK, temos mais um: para as grávidas, não existe preocupação em tomar a pílula direitinho, em ver se a camisinha estourou ou se está no período fértil. Como fica mais relaxada, a gestante consegue aproveitar (bem) mais o sexo. Mesmo no final da gravidez, quando a barriga já estiver grande, dá para manter a vida sexual numa boa (desde que a sua gestação não seja de risco) – só é preciso ter um pouco mais de paciência e criatividade para encontrar posições confortáveis! A mais recomendada é de lado, com a barriga apoiada em um travesseiro, pois o peso da barriga não atrapalha tanto e a mulher consegue controlar melhor a penetração.

8 – Passe livre para sonhar
Esqueça a insônia, os comprimidos para dormir e o chá de camomila antes de ir para a cama. Principalmente no primeiro trimestre, quando a mulher tende a ficar mais sonolenta por causa da queda de pressão. Então, aproveite para colocar o sono em dia e descansar bastante (você vai precisar dessa energia extra depois do parto!). Além disso, enquanto você dorme, os hormônios liberados pelo seu corpo facilitam o desenvolvimento do bebê. Já no último trimestre, o peso da barriga pode deixá-la mais cansada, porém vai ser difícil arrumar uma posição para o sono. Se tiver uma poltrona reclinável, vale experimentá-la, pois, às vezes, ficar semissentada pode ser mais confortável. Ou experimente dormir do lado esquerdo, o que ajuda a circulação a fluir melhor e evita o ronco. E aposte nos travesseiros: um entre as pernas, outro fininho embaixo da barriga e outro nas costas.

9 – Emoção boa
Muitas vezes, a gravidez mantém as mulheres em um estado de nirvana permanente. A felicidade em estar gerando uma nova vida é tão grande que muitas futuras mães dizem se sentirem inabaláveis durante a gestação, como se nada fosse motivo para mau humor ou aborrecimentos. Por outro lado, a sensibilidade pode aumentar bastante, deixando as gestantes mais emotivas. “Ao mesmo tempo que fiquei mais estável, segura e feliz, também me emocionava com uma facilidade incrível. Principalmente quando via crianças pequenas, mães com bebês no colo ou propagandas com famílias”, conta Fabiana Bellette Gil, 37 anos, mãe de João, 2 meses. A expressão “chorar de alegria” nunca fez tanto sentido!

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Vida de Grávida

Olá Grávidas/gestantes/ futuras grávidas e ex-grávidas,

Ontem encontrei uma amiga que está grávida e aí o assunto não poderia ser outro: vida de grávida, inseguranças e o que esperar do futuro.  Antes de dormir fiquei lembrando o período da minha gestação. Vou confessar que apesar de todos os perrengues, inseguranças e expectativa esse foi o período mais mágico da minha vida. Acho que nos primeiros meses eu poderia resumir minha vida a um ponto de interrogação.. rrrss

ImageComo vai ser? Vou dar conta? Menino ou menina? E o trabalho? Amamentação? E o parto? Meu filho vai nascer saudável? Qual o melhor médico? Quais modificações fazer em casa? E o cachorro?  A vida com o marido? Como meu filho vai ser? Etc, etc ?????

No inicio foi “difícil”. Eu não rejeitei o fato de estar grávida, mas tive dúvidas se aquele era o momento mais adequado.  O fato é que eu estava grávida e quando fiz o primeiro ultrassom e escutei aquele coração pequeno e inquieto batendo dentro de mim fiquei encantada. É muito perfeito!

Logo no início fiquei enjoada e foram poucas as vezes que efetivamente vomitei. Senti dor no peito durante alguns dias, tinha muito sono nos primeiros meses, não podia sentir cheiros fortes e optei por produtos mais neutros. Não fiquei muito inchada (só na ultima semana mesmo) e assim aos pouquinhos fui me adaptando ao novo ser em que eu estava me transformando. São nove meses de paciência e adaptações e a cada trimestre uma novidade. Eu tinha dois aplicativos no meu celular que me ajudavam a compreender melhor tudo o que estava se passando (recomendo muito) o App do Baby Center e da Revista Crescer. Achei muito legal a cada semana conferir o que estava acontecendo com o bebê.

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“As variações hormonais no corpo da mulher, durante a gravidez, provocam profundas alterações, tanto físicas como emocionais. Lidar com elas é um dos principais desafios de qualquer casal que esteja esperando um bebê. Mas isso não é necessariamente um bicho de sete cabeças, como muitos acreditam. Basta entender um pouco melhor o que se passa com a gestante e perceber que essas moléculas estão mais para aliadas do que para vilãs. Sem deixar de considerar que o nível de alguns hormônios, como o do estrogênio, pode aumentar 30 vezes e isso tem reflexos no dia a dia da mulher.” (Fonte)

As grávidas passam por uma mudança hormonal constante e acho que o universo conspira a nosso favor. Digo isso porque outra coisa que me chamou a atenção foi o carinho que as pessoas tinham comigo pelo fato de estar grávida. Era como se eu fosse um ser divino.. rrrss. No supermercado, na fila de banco, na rua, no trabalho, entre as amigas, na família… rolava uma paparicação constante e vou confessar outra coisa:  eu amei ser paparicada!

Veja algumas dicas que o site bebe.com.br listou para enfrentar essa verdadeira enxurrada de hormônios:

Fim do ciclo menstrual e início da gravidez

Os dois hormônios que dominam no ciclo menstrual são o estrogênio e a progesterona. Ambos têm a função de preparar o corpo feminino para uma possível fertilização. Em geral, antes da ovulação, há a predominância de estrogênio e, após a ovulação, a taxa de estrogênio cai e cede espaço para a progesterona. Após a queda do nível de progesterona, a mulher menstruará e renovará o ciclo. Se a taxa desse hormônio não diminuir, significa que a mulher engravidou. Em um ciclo regular, a ovulação ocorre entre o 12º e o 16º dia, contados a partir do primeiro dia de menstruação.

Hormônio beta-HCG, para saber se está grávida

Hormônio produzido pelo ovário logo após a concepção, tem o nome científico de gonadotrofina coriônica. A detecção de sua presença no organismo é o indício em que se baseia grande parte dos testes de gravidez. Associado à progesterona, o beta-HCG tem um papel importante na manutenção da gravidez durante o primeiro trimestre.

Hormônio progesterona, a responsável pelos enjoos

No primeiro trimestre da gestação, a placenta ainda está em formação e o que mantém o metabolismo da gravidez é a progesterona, produzida pelo ovário em altas doses. Após esses três meses, a placenta assume o controle. A taxa de progesterona varia de mulher para mulher e de gravidez para gravidez. De acordo com os médicos, quando esse nível é baixo, as chances de aborto na fase inicial da gravidez e de parto prematuro aumentam. A progesterona também é a responsável pelos famosos enjoos da gravidez. Como se não bastasse, ela provoca sono, salivação e alteração de humor. Algumas mulheres até emagrecem nessa fase por causa dos vômitos. Também é comum que ocorram inchaços no corpo, mesmo no início da gravidez. Porém é bom lembrar que muitas mulheres retêm líquidos mesmo antes de engravidar. Durante o ciclo, na fase pré-menstrual, a prática de atividade física ameniza a retenção hídrica, além de aliviar os sintomas da TPM (tensão pré-menstrual). No início da gravidez, no entanto, mesmo exercícios físicos leves costumam ser desaconselhados devido ao risco de abortamento. A partir do terceiro mês, em compensação, a prática de hidroginástica, natação, esteira, bicicleta ergométrica, ioga e pilates é muito indicada. Para evitar o inchaço demasiado, é importante que a gestante fique atenta à alimentação, pois o ganho excessivo de peso pode facilitar a retenção hídrica. A dica é seguir uma dieta rica em proteínas, pouco carboidrato e muitas frutas e verduras.

Hormônio estrogênio e os surtos de calor e rinite

O estrogênio tem uma atuação importante no sistema circulatório. Ele favorece a dilatação dos vasos e prepara o corpo da mulher para o aumento do volume de sangue em veias e artérias. Após a formação da placenta, no final do primeiro trimestre, o nível do estrogênio atinge índices até 30 vezes superiores às taxas anteriores à gravidez. Toda essa dilatação vascular contribui para a gestante apresentar sintomas de rinite, maior tendência a ter calor e até dores de cabeça. Outra função do estrogênio é a dilatação e o crescimento das glândulas mamárias para a futura amamentação. Pode ocorrer também uma relação direta no aumento da libido da mulher. Não raro, ela tem desejos sexuais durante a gravidez e o homem não corresponde por receio de machucar a esposa e seu bebê. Na adolescência feminina, o estrogênio é o hormônio de maior importância. É ele quem define as características dos órgãos sexuais femininos (pilificação, mamas, vagina) e também tem uma atuação importante na feminilidade, no brilho do cabelo, na textura da pele e até no timbre da voz.

Prolactina: hormônio do leite a caminho

Produzido pela placenta, é um hormônio que, associado a outro, chamado lactogênio placentário, tem a responsabilidade de deixar as glândulas mamárias aptas para a futura produção de leite. A ação desses hormônios começa a aumentar a partir do segundo trimestre de gravidez. Ao final da gestação, a atividade, tanto da prolactina quanto do lactogênio, é tão intensa que a gestante só não produz leite antes do parto porque a alta taxa de estrogênio no organismo corta essa possibilidade. É importante considerar que a prolactina interfere na disposição sexual da mulher ao reduzir a libido e ressecar a vagina. Mas esse efeito é mais intenso depois do parto, durante a amamentação.

Alterações metabólicas

Com a ação dos hormônios durante a gravidez, também há tendências de elevação nos índices de glicose e de triglicérides em razão das necessidades nutricionais do bebê. É preciso fazer o monitoramento da glicemia para diagnosticar precocemente uma eventual ocorrência de diabetes gestacional, que colocará em risco a saúde da mulher e do bebê. A principal prevenção para evitar o diabetes gestacional é não obter um aumento excessivo de peso no período. A pressão arterial também fica alterada durante a gravidez e as referências do que é ou não normal mudam. Por isso o médico faz sempre um acompanhamento.

Oscilações de humor

As alternâncias de humor, pela descarga de hormônios, são muito comuns na gravidez, sobretudo no primeiro trimestre – a partir do quarto mês, a gestante já começa a sentir seu bebê mexer e fica mais segura em relação ao bem-estar dele. O impacto das alterações emocionais pode ser minimizado com um pré-natal bem feito e, eventualmente, com medicações fitoterápicas, conforme a orientação do médico. Algumas gestantes podem precisar de apoio profissional para lidar melhor com suas emoções. Tratar os sintomas das mudanças hormonais ajuda a aliviar o mau humor. Usar sutiãs mais justos previne dores nas mamas. Medicamentos antieméticos, sob a orientação médica, minimizam crises de vômito. Para dores no corpo, as massagens são uma ótima pedida. Para inchaço, drenagem linfática. E assim por diante.

A partir do segundo trimestre, as dores nas costas aumentam a irritação da gestante. A origem do problema é uma mudança no eixo de equilíbrio causada pelo rápido crescimento do útero. A altura e o peso da gestante também interferem na intensidade da dor, assim como a quantidade de bebês no útero. Quanto maior o ganho de peso e mais sedentária for a gestante, pior será o desconforto, daí a necessidade de um controle da dieta e de prática de exercícios físico, de preferência os de baixo impacto.

Nos últimos meses de gravidez, a variação de humor tende a ser a mais intensa diante das inúmeras limitações para fazer coisas básicas, como andar, dormir, tomar banho, se vestir, ir ao trabalho.

Vamos as dicas:

  • Comece a entrar no mundo maravilho dos babies, planeje suas compras, nomes, decoração, check list do que comprar.. acho que isso ajuda a “cair a  ficha”;
  • Faça o cadastro do seu marido, mãe, madrinhas em algum site tipo baby center para que eles recebam semanalmente um email com tudo o que esta rolando com o baby x idade gestacional… assim, todo mundo vai ficando por dentro do que está acontecendo;
  • Escolha um médico obstetra de confiança e competente;
  • Não fique obcecada por livros pq eles não são um manual prático, assista vídeos que mostrem a rotina de bebes.. banho/troca de fralda;
  • Verifique as carências do seu plano de saúde.

Bem, as dicas poderiam ser infinitas… o importante é viver esse momento especial da melhor forma, seguir as orientações do seu médico e dormir muitoooo. Bjs!!

Fontes:Luiz Fernando Leite, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo;Simão Augusto Lottenberg, endocrinologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

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